sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Autismo leve.

Ressucitando bloguinho de novo pra divulgar o link dum texto no Lagarta Vira Pupa. Andréa Bonoli me convidou e eu fui compartilhar nossa experiencia com o autismo"leve" da Alana. Leve só no nome, né? Sabemos disso. Confiram, divulguem e ajudem a combater o preconceito contra o autista leve. Beijos.

http://lagartavirapupa.com.br/autismo-leve-nao-e-tao-leve-assim/

15 comentários:

  1. Oi NAnci...Me chamo Priscila, tenho 36 anos e tenho um filho de 4 que foi diagnósticado dentro do CID 84.9...(transtorno global do desenvolvimento não específico) .apesar da psicóloga dele não concordar com esse Cid...eu conheci seu blog pelo lagarta vira pulpa e percebi nos seus depoimentos que meu filho Heitor tem muitas características parecidas como a da sua filha (linda Alana) que é asperger...gostaria de "trocar algumas figurinhas " com vc...preciso de ajuda, pois onde moro é meio dificil...e não conheço nenhuma criança como o meu filho...vc poderia me ajudar? por favor.meu e-mail é primedeiros1979@yahoo.com.br ...Aguardarei!Bjs

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  2. Ola Nancy sobre o que vc disse de sua filha relata tambem meu sofrimento com meu filho de 4 anos o pior e que frequento psicólogo leio muito sobre o autismo leve e asperger porem o resto da sociedade nao entende nada .
    E como se vivessemos em um pais onde ninguem falasse nosso idioma !!! Portanto acho que deveriamos tentar mudar esse sofrimento das maes de autistas nao devemos ser recriminadas por esses olhares e comentarios desagradaveis diante de crise confundida com birra de nossos filhos em lugares públicos . A inclusao escolar de impossivel agora eh realidade falta a inclusao em toda a sociedade!

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    1. é bem dificil, né? Mas seguimos lutando pelos filhos. Um dia a sociedade nos ouvirá melhor. São tantos os casos que ficará dificil ignorar. Um beijo e obrigada pela visita!

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  3. Sobre o comentario acima
    Meu contato kellengraciolly@gmail.com

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  4. Sobre o comentario acima
    Meu contato kellengraciolly@gmail.com

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  5. Oi nanci, tenho um filho de 4 anos que se encaixa bem com tudo que relatou sobre sua filha. Vejo muitos pais como eu, com filhos dessa idade e a dúvida sobre qual autismo se encaixa. Estamos tbm nessa luta pelo nome correto, os profissionais que atendem meu filho intitulam asperger, mas leio muito e confesso que estou discordando justamente pela questão da fala, que se caracteriza exatamente da forma que vc descreveu, e não da forma como a literatura descreve o asperger (aquela pessoa que tem vocabulário complexo e sem atraso na linguagem). Em todas as outras características sim, é compatível com asperger, porém tenho lido um pouco sobre o TID SOE, esse que seria não específico, tbm autismo leve de auto funcionamento, e nesse caso sim, a linguagem com atraso e a ecolalia fazem parte do quadro. Gostaria de saber o que acha disso, se é tão importante encaixarmos de fato em um cid especifico nessa idade ainda, e gostaria tbm de trocar mais informação contigo!!! Meu email é Katiacristina.prandini@gmail.com / whatsapp 11 95159-5542

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  6. Querida Nanci, gostei muito do seu relato. Sou professora de 1o ano de uma classe regular e tenho uma aluna asperger.
    Obrigada por esse olhar "de dentro". Cada criança é tão única que o desafio é justamente oferecer oportunidades reais de desenvolvimento. Claro que temos mais prática com as neurotípicas e menos com as crianças que precisam de um olhar diferenciado, mas me esforço em proporcionar isso para minha querida S.
    Nesse ano pude ve-la finalmente brincar e ser acolhida pelo grupo, em um movimento de aceitação que tem muito a ensinar aos adultos.
    As vzs esquecemos que a maior batalha é a da criança autista, por mais árduo que seja o nosso trabalho.
    Bjos e continue escrevendo!
    Vera F.
    veragaladriel@yahoo.com.br

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    1. Vera, que ótimo teu esforço pela tua aluna e sei bem como é comemorar cada pequena vitória! Precisamos muito de profissionais com vc que tem acima de tudo interesse e empatia. Obrigada pelo carinho e apoio. Bjs.

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    2. Vera, que ótimo teu esforço pela tua aluna e sei bem como é comemorar cada pequena vitória! Precisamos muito de profissionais com vc que tem acima de tudo interesse e empatia. Obrigada pelo carinho e apoio. Bjs.

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  7. Olha adorei o post meu filho também tem autismo leve, aos 5 anos e por mais que leia sobre é converse com o neuro, e algo que não se tem muita informação.
    Parabéns pelo blog e pela forma que conduziu o assunto

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  8. Oi Nanci gostei muito do seu blogs.
    Tenho uma filha de 8 anos laudada com síndrome de Asperger e a luta não é fácil, porém recompensadora. só em ver o sorriso dela a cada etapa superada é maravilhoso.
    A nossa recente conquista (porém não última)foi a minha filha conseguir assistir um filme inteiro no cinema sem ser convidada a se retirar da sala.
    Foi uma comoção na família, psicóloga, foi linda a reação dela ao perceber que assistiu o filme inteiro. Deixa eu encerrar por aqui.
    Parabéns pelo seu blog é lindo.
    Costumo dizer que Deus não me deu uma criança e sim um anjo lindo ��

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  9. nossa impressionei com um texto tao claro e vivenciado. tudo que passamos com filhos com autismo leve. e muito dificil o dia a dia. mas temos que ser forte.

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  10. Oi Nancy! Li seu texto sobre autismo leve no Largarta vira Pupa e me identifiquei muito. Nossas filhas são inclusive parecidas fisicamente. Minha Laís tem 6 anos e tem autismo leve. Queria saber como é a ALANA na adolescência. Cada indivíduo é único, mas queria saber, no geral, quais as dificuldades dela nessa fase. Vida corrida a nossa né?! Beijos, paz e bem para sua família.

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  11. Oiiii!
    As vezes retorno pra ler esse texro que tanto me identifico... fico muito chateada quando pessoas julgam nossos filhos como mau educados ou mimados. E qdo me pergutam se tenho certeza que é autismo, eu escuto: "será que essa mãe é doida?" Pq as pessoas só vêem nossos filhos brincando, sendo crianças como qq outra. Não vê os distúrbios de sono, a hiperseletividade alimentar, as horas semanais de terapias e os gastos que vêm da nossa luta de ver nossos filhos bem.
    Hj, por exemplo, nos foi negado o pedido de redução de carga horária (meu esposo é funcionário público e quem leva às terapias diurnas) após avaliação de dois minutos com um perito, que além de não conhecer nada de autismo e lei, nos fez apenas três perguntas: quantos anos ele tem? Sete. Ele estuda em escola especial? Não! Ele frequenta uma escola regular! E ele sabe ler? Claro! Ele aprendeu aos 3 anos. Então, pode aguardar a publicação em D.O.
    Isso após um atraso de mais de 2 horas e meia e a 120 quilometros de distância de nossa casa.

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Escreve que eu respondo! Vou responder aqui mas prometo fazer uma visitinha de volta!!!

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